LIGA BRASILEIRA DE LÉSBICAS – LBL
Ainda sob o impacto da terrível notícia, do acidente fatal da nossa companheira Lurdinha Rodrigues e das militantes feministas, que com ela viajavam, Rosangela Rigo e Célia Maria, pedimos licença para externar a nossa dor.
Mais uma vez, o trânsito infernal, vitimou agora, em pleno Carnaval, nossas companheiras e com isso, se foram mais de 30 anos de construção, solidária, socialista e feminista.
Estamos do Norte ao Sul do País, juntando os cacos, que ainda sobraram e é preciso refazer os sentimentos, utilizar a razão, a racionalidade, mas neste momento, ainda é difícil!
Então, agradecemos todas as manifestações de carinho e de solidariedade, que o movimento social tem nos oferecido, nas redes sociais, nos telefonemas, nos recados deixados em nossas páginas, demonstrando que a nossa luta é uma só!
Replicamos aqui uma entrevista que ela concedeu, e que ainda, precisamos continuar na luta, por ela, por nós, por todas!
"A sigla LGBTs – lésbicas, gays, bissexuais, travestis,
transexuais e transgêneros – é afirmação e
conquista. Essa sigla só foi possível pelo esforço
dos movimentos homossexuais em tornar visível e
orgulhosa essa população.
Desde o ano 2000, há tentativas de incluir nas Convenções
Coletivas de Trabalho demandas LGBTs, sendo
a principal delas o enfrentamento das discriminações.
Em algumas categorias de trabalhadores houve mais
avanços do que em outras, mas ainda falta muito. As
empresas também precisam perceber que as lésbicas
sofrem uma discriminação dupla: por serem mulheres
e por serem homossexuais. Também é bem-vinda
uma atenção especial às travestis, aos transexuais e
transgêneros, ainda bastante marginalizados."
Fonte: Revista Incluir
Lurdinha Rodrigues, Articuladora Nacional da LBL
LURDINHA RODRIGUES, Presente!
Articulação Nacional da LBL
Brasil
16 de fevereiro de 2015
Ainda sob o impacto da terrível notícia, do acidente fatal da nossa companheira Lurdinha Rodrigues e das militantes feministas, que com ela viajavam, Rosangela Rigo e Célia Maria, pedimos licença para externar a nossa dor.
Mais uma vez, o trânsito infernal, vitimou agora, em pleno Carnaval, nossas companheiras e com isso, se foram mais de 30 anos de construção, solidária, socialista e feminista.
Estamos do Norte ao Sul do País, juntando os cacos, que ainda sobraram e é preciso refazer os sentimentos, utilizar a razão, a racionalidade, mas neste momento, ainda é difícil!
Então, agradecemos todas as manifestações de carinho e de solidariedade, que o movimento social tem nos oferecido, nas redes sociais, nos telefonemas, nos recados deixados em nossas páginas, demonstrando que a nossa luta é uma só!
Replicamos aqui uma entrevista que ela concedeu, e que ainda, precisamos continuar na luta, por ela, por nós, por todas!
"A sigla LGBTs – lésbicas, gays, bissexuais, travestis,
transexuais e transgêneros – é afirmação e
conquista. Essa sigla só foi possível pelo esforço
dos movimentos homossexuais em tornar visível e
orgulhosa essa população.
Desde o ano 2000, há tentativas de incluir nas Convenções
Coletivas de Trabalho demandas LGBTs, sendo
a principal delas o enfrentamento das discriminações.
Em algumas categorias de trabalhadores houve mais
avanços do que em outras, mas ainda falta muito. As
empresas também precisam perceber que as lésbicas
sofrem uma discriminação dupla: por serem mulheres
e por serem homossexuais. Também é bem-vinda
uma atenção especial às travestis, aos transexuais e
transgêneros, ainda bastante marginalizados."
Fonte: Revista Incluir
Lurdinha Rodrigues, Articuladora Nacional da LBL
LURDINHA RODRIGUES, Presente!
Articulação Nacional da LBL
Brasil
16 de fevereiro de 2015
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